fbpx

O envelhecimento é sinônimo de maturidade e resultado de um processo natural do corpo humano que, pouco a pouco, vai sofrendo algumas transformações. Uma das alterações mais sentidas é a baixa visão na terceira idade.

Mas, será que este problema é mesmo comum? Será que existe alguma maneira de evitar o surgimento de problemas de visão depois dos 60 anos?

Para saber a resposta dessas e outras perguntas sobre o tema, continue a leitura!

O que é baixa visão?

Em suma, a baixa visão é a perda parcial da acuidade visual que compromete a execução de algumas atividades cotidianas. Essa perda do campo visual pode dificultar o caminhar, a leitura, a direção e outras tarefas.

No entanto, ao contrário da cegueira, que compromete todo o sistema ocular e impede a captação de luz, quem tem baixa visão ainda consegue fazer várias ações do dia-a-dia por si só.

Para isso, usam equipamentos e recursos ópticos que permitem ampliar telas de computadores e textos impressos, por exemplo. Dentre esses recursos, podemos citar as lupas, as lentes de aumento e os telescópios. Além disso, podem adotar o uso de cães guias e bengalas, para facilitar o caminhar. 

É comum ter baixa visão na terceira idade?

Os problemas de visão na terceira idade são relativamente comuns, no entanto, a maioria deles pode ser tratado e tem reversão quando diagnosticados cedo.

De forma geral, nossa visão vai mudando ao longo do tempo. Cada vez mais a presença de luz se faz necessária para enxergar, demora-se mais tempo para conseguir focar. 

Essas e outras alterações sutis podem dificultar a locomoção, execução de tarefas diárias, capacidade de rendimento e aumentar o risco de quedas.

Mas, como dito antes, quando as causas da baixa visão na terceira idade são diagnosticadas a tempo, o uso de cirurgia, tratamento oftalmológico e lentes indicadas pelas melhores clínicas diminuem a extensão dos problemas.

Por que a visão diminui com a idade?

Existem uma série de razões que contribuem para a diminuição da visão com a chegada a fase mais idosa. Fatores como, por exemplo, maus hábitos alimentares, sedentarismo, tabagismo e até predisposição genética podem levar a pessoa a ter baixa visão na terceira idade.

Além disso, algumas doenças entram nessa equação. A partir disso, quem tem diabetes, depressão, ansiedade ou vive muito isolado, também pode desenvolver algum problema oftalmológico.

É possível atenuar os problemas de visão por meio do consumo de alimentos que auxiliam na saúde dos olhos. Ademais, deixar de fumar e incluir exercícios físicos na rotina é outra maneira de ficar com a visão em dia por mais tempo.

Doenças oculares mais comuns na terceira idade

A baixa visão na terceira idade é relativamente comum e, algumas doenças costumam aparecer mais como as causadoras desses problemas. Dentre elas, podemos citar:

  • Catarata: que ataca o cristalino do olho, tornando a visão opaca. Quando diagnosticada e tratada da maneira correta, a baixa visão é reversível.
  • Degeneração macular relacionada à idade (DMRI): representa uma degeneração da mácula, parte central da retina responsável por dar mais nitidez e resolução para a visão. Pode ser tratada nas fases iniciais e controlada quando já estiver mais avançada.
  • Glaucoma: o aumento da pressão intraocular ocasiona a perda lenta e gradual da visão a partir das áreas periféricas. Não há como recuperar a visão que é perdida, no entanto, pode ser controlado para que não evolua.
  • Retinoplastia diabética ou hipertensa: alterações nas veias que nutrem a retina causam uma perda gradual da visão, que fica embaçada ou com manchas.

Seja de forma preventiva, seja na presença de alguns sintomas de perda da capacidade visual, é importante procurar uma clínica de oftalmologia para fazer o acompanhamento com médicos responsáveis. 

Nesse sentido, a CEMO pode lhe ajudar a fazer os exames oftalmológicos de rotina e conta com profissionais capacitados para resolver qualquer demanda. Agende uma consulta hoje mesmo!

Dr. David Ribeiro de Mendonça Filho
CRM/SP 98339
Especialidade: Cirurgias Refrativas, Catarata, Ceratocone e Retina Clínica