fbpx
Agende uma consulta!

Quando se trata de proteger a sua visão, é preciso entender e prevenir um dos mais comuns e sorrateiros inimigos da saúde ocular: o glaucoma. Este artigo, criado pelo Centro de Microcirurgia Ocular (CEMO), tem como objetivo elucidar os aspectos cruciais desta doença, suas causas, sintomas e as opções de tratamento atuais.

O que é Glaucoma?

Imagine estar no centro de um filme, onde cada cena, cada detalhe, é capturado através da lente única dos seus olhos. Cada imagem, cada momento, é enviado diretamente ao seu cérebro – o diretor desse filme pessoal que é a sua vida. Desempenhando o papel vital de mensageiro, está o nervo óptico, transportando as memórias visuais do que seus olhos captam para o seu cérebro, permitindo que você ‘veja’ e ‘experimente’ o mundo ao seu redor.
Agora, pense se esse precioso mensageiro fosse atacado, prejudicando a sua capacidade de transmitir essas valiosas memórias visuais. Este é o golpe cruel do glaucoma, uma coleção de doenças oculares que atacam e danificam o nervo óptico. Muitas vezes, essa ofensiva é alimentada por uma pressão ocular perigosamente alta e, o resultado pode ser a angustiante perda de visão.

Causas do Glaucoma

O glaucoma é comumente causado pelo aumento da pressão dentro do olho, conhecida como pressão intraocular. Isso ocorre quando o líquido que flui naturalmente dentro do olho não é drenado adequadamente. No entanto, glaucoma também pode ocorrer com pressão intraocular normal ou baixa.

Sintomas do Glaucoma

O glaucoma é conhecido como o “ladrão sorrateiro da visão” porque muitas vezes não apresenta sintomas até que a perda de visão ocorra. No entanto, em alguns casos, os pacientes podem experimentar sintomas como dor ocular, náusea, visão embaçada, pontos cegos na visão periférica ou mesmo perda súbita de visão.

Sintomas do Glaucoma

O glaucoma é conhecido como o “ladrão sorrateiro da visão” porque muitas vezes não apresenta sintomas até que a perda de visão ocorra. No entanto, em alguns casos, os pacientes podem experimentar sintomas como dor ocular, náusea, visão embaçada, pontos cegos na visão periférica ou mesmo perda súbita de visão.

Tipos de Glaucoma

Glaucoma de Ângulo Aberto:

  • É o tipo mais comum de glaucoma.
  • Geralmente, é indolor e sem sintomas perceptíveis no início.
  • A perda significativa de visão é gradual e muitas vezes só é percebida tardiamente.

Glaucoma de Ângulo Fechado:

  • Menos comum, mas potencialmente muito grave.
  • Pode manifestar-se subitamente.
  • Os sintomas incluem dor intensa e perda de visão rápida.

Os Vários Rostos do Glaucoma

No vasto universo dos tipos de glaucoma, dois se destacam como os mais frequentes: o glaucoma de ângulo aberto e o glaucoma de ângulo fechado.

O glaucoma de ângulo aberto, o mais prevalente entre os dois, é um adversário silencioso. Ele é notoriamente indolor e opera sem exibir sintomas visíveis até que a perda significativa de visão aconteça. Este caráter insidioso torna este tipo de glaucoma particularmente perigoso, uma vez que a visão perdida não pode ser recuperada.

Por outro lado, o glaucoma de ângulo fechado se manifesta de maneira mais dramática. Embora seja menos comum, quando ocorre, é acompanhado por dor ocular intensa e perda de visão que pode ser rápida. Este tipo de glaucoma requer atenção médica imediata para evitar danos permanentes à visão.

Diagnóstico do Glaucoma

O diagnóstico precoce do glaucoma é essencial para evitar a perda de visão. Os exames de rotina com um oftalmologista, que incluem a medição da pressão intraocular e a avaliação do nervo óptico, podem ajudar a detectar o glaucoma antes que o dano significativo ocorra.

Tratamentos do Glaucoma

O caminho para tratar o glaucoma é um percurso gradual, começando por métodos menos invasivos e avançando para procedimentos mais complexos, conforme a necessidade do paciente. As seguintes fases descrevem o tratamento típico do glaucoma:

Fase 1 – Medicação:

A primeira linha de defesa contra o glaucoma normalmente envolve medicamentos prescritos por um oftalmologista. Estes podem ser colírios ou pílulas, cuja função principal é reduzir a pressão elevada no olho para evitar danos adicionais ao nervo óptico.

Fase 2 – Terapia a Laser:

Se a medicação não for suficiente para controlar a pressão ocular, a terapia a laser pode ser recomendada. Este procedimento ambulatorial utiliza luz laser para ajudar a melhorar o fluxo de fluido no olho e reduzir a pressão ocular.

Fase 3 – Cirurgia Convencional ou Microcirurgia Ocular:

Se as abordagens anteriores não conseguirem controlar a pressão ocular, a cirurgia pode ser necessária. Na cirurgia convencional, um novo canal é criado para drenar o fluido e aliviar a pressão. Na microcirurgia ocular, são utilizadas técnicas minimamente invasivas para alcançar o mesmo objetivo.

Embora o dano já causado pelo glaucoma seja irreversível, essas fases de tratamento têm como objetivo principal retardar a progressão da doença e prevenir futuras perdas de visão. É crucial lembrar que cada caso é único, e o plano de tratamento deve ser individualizado para cada paciente.

Microcirurgia Ocular no CEMO

No Centro de Microcirurgia Ocular (CEMO), nossos especialistas estão equipados com tecnologias avançadas para realizar procedimentos de microcirurgia ocular com o objetivo de controlar a pressão intraocular e prevenir a perda de visão devido ao glaucoma.

Agora que você entende mais sobre o glaucoma, está em uma posição melhor para prevenir e gerir essa doença. Lembre-se, a melhor maneira de proteger a sua visão é através de check-ups regulares com seu oftalmologista.

Você está preocupado com a sua visão? Agende uma consulta com os especialistas do CEMO hoje mesmo e assegure-se de que o glaucoma não esteja comprometendo a sua visão.

Dr. David Ribeiro de Mendonça Filho
CRM/SP 98339
Especialidade: Cirurgias Refrativas, Catarata, Ceratocone e Retina Clínica